"Acho que estamos numa época em que estamos a perder com facilidade as nossas referências, a nossa identidade cultural. Na Confluência tentamos enaltecer essa mesma identidade. No fundo, a nossa intenção também é democratizar a cultura, torná-la acessível a todos. Basicamente, é relembrar que temos uma história e só podemos ser aquilo que somos se estivermos conscientes do passado", refere. Outra pretensão da associação é afastar o lado sórdido da vida e permitir aos portugueses sonhar. Ricardo Carriço crê que a cultura é um vértice essencial para o desenvolvimento de um país, e lamenta que isso não seja devidamente reconhecido no País.